Pedro Tolipan

Pedro A. C. Tolipan de Oliveira ou só Tolipan, nasceu em Macaé, cidade do RJ em 09/12/1994. Muito jovem morou na capital com seus pais até os 14 anos quando se mudou para Natal, Rio Grande do Norte.

No seu tempo como carioca, explorou e visitou incessantemente os espaços do Museu Nacional, Planetário da Gávea, Jardim Botânico e o RioZoo. Quando não podia visitá-los, perdia-se nos diversos documentários e programas do Animal Planet, Discovery Channel e NatGeo.

Desde pequeno, uma matraca, tudo o que aprendia ou descobria nunca parava nele, sempre falante conversava com adultos e crianças sobre as mais diversas criaturas viventes e fósseis. Mesmo jovem já tinha se decidido, queria trabalhar com animais e documentários. Acreditava e ainda acredita que o mundo é incrível demais para que as pessoas não saibam sobre ele, que não possam tirar um tempo para se encantar com a incrível diversidade de formas de seres vivos que existem ou existiram.

Posteriormente, em Natal ingressou no curso de ciências biológicas licenciatura em 2013 na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). No ano seguinte se voltou para uma de suas grandes paixões, os organismos fósseis. Estagiando informalmente no Setor de Paleontologia do Museu Câmara Cascudo teve a oportunidade de dialogar os conhecimentos da licenciatura com os espaços de divulgação científica e ensino não formal, tendo participado de vários projetos de extensão, como exposições itinerantes.

Foi também monitor das disciplinas de zoologia de invertebrados, aprofundando e cativando para estas criaturas esquecidas e maravilhosas.

Seu principal foco de estudo são invertebrados, sobretudo aqueles mais negligenciados. Em sua busca por estes organismos, a literatura escassa o cativou para se aprofundar em outro aspecto do fazer científico: o humano. Encucado com as carreiras e os ombros em que se apoiava começou a estudar a história da paleontologia do estado e a mudança de paradigmas e pensamentos da paleontologia ao longo dos séculos. São elementos que ele sempre traz em sua escrita e discurso, de maneira a mostrar a real natureza do fazer científico. Uma atividade humana, a empreitada em entender nossas origens, quem somos, se estamos sozinhos e para onde vamos.

Atualmente cursa ciências biológicas bacharelado pela UFRN e desenvolve pesquisa com alguns invertebrados esquecidos da Bacia Potiguar. Ingressou na divulgação científica de maneira própria com o projeto PhyloCast em 2020.  E agora como parceiro do Arqueologia e Pré-História.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/9083887243144137

E-mail: phylocast@gmail.com

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