João Carlos Moreno de Sousa, também conhecido como JuCa, nascido em 24 de Julho de 1989, foi o criador do projeto de divulgação científica Arqueologia e Pré-História, tendo administrado entre 2013 e 2021.
Nascido em Bogotá, Colômbia, veio com os pais para o Brasil, terra natal de seu pai, logo antes de completar 2 anos de idade, fugindo de um contexto de guerrilha que tomava conta da capital colombiana.
Por conta do emprego de mecânico e aviador de seu pai, passou parte da infância sem uma cidade fixa, residindo temporariamente em diversas cidades do interior de São Paulo (São Pedro, Piracicaba, Ribeirão Preto, Leme) e Goiás (Formosa). Passou a segunda metade da infância no interior do Mato-Grosso e por lá permaneceu com seus pais até completar o ensino médio, em 2006.
De 2007 até 2010 residiu em Goiânia, onde obteve seu Bacharel em Arqueologia, pelo Instituto Goiano de Pré-Historia e Antropologia (IGPA) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC GO), com a monografia intitulada “Mente, Corpo e Cultura em Pedras: A Cognição Humana na Tecnologia Pré-Histórica“, cuja pesquisa financiada pelo CNPq tratou da escavação e análise dos vestígios líticos do sítio arqueológico GO-CP-17, localizado em Palestina de Goiás (GO).
Mudou-se para São Paulo em 2011, e em 2014 defendeu seu titulo de Mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da Universidade de São Paulo (USP), com a pesquisa financiada pela CAPES e intitulada “Cognição e Cultura no Mundo Material: Os Itaparicas, os Umbus e os Lagoassantenses“, cuja pesquisa tratou de analisar e comparar tecnologicamente indústrias líticas do complexo arqueológico de Serranópolis (GO), do médio Rio Uruguai (RS) e da região cárstica de Lagoa Santa (MG), datados da transição Pleistoceno-Holoceno.
Mudou-se para o Rio de Janeiro em 2015 e em 2019 defendeu seu doutorado em arqueologia pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (MN-UFRJ) e pela University of Exeter (Inglaterra) com a tese é intitulada “Tecnologia de Ponta a Ponta: Mudanças tecnológicas durante o Holoceno em indústrias líticas do Sudeste e Sul do Brasil“, onde tratou de verificar a diversidade cultural existente em grupos humanos que habitaram a região entre 11 mil e 3 mil anos atrás. Pesquisa financiada com bolsa CAPES.
Atualmente é pesquisador de pós-doutorado no Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos (LEEH) do Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo (IB-USP) com bolsa FAPESP.
Possui experiência de escavação em algumas casas históricas de Goiás e São Paulo, mas principalmente em sítios pré-históricos a céu aberto e abrigo em Goiás, Mato Grosso, São Paulo, Minas Gerais, sambaquis em Santa Catarina, e mounds na Nicarágua. Sua linha de pesquisa principal concentra-se no estudo de indústrias líticas do continente americano, com ênfase nas indústrias da transição Pleistoceno-Holoceno.
Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/6851252332629543
Perfil no Academia.edu: https://ufrj.academia.edu/Jo%C3%A3oCarlosMorenodeSousa
Perfil no Research Gate: https://www.researchgate.net/profile/Joao_Carlos_Moreno_de_Sousa
Perfil do Facebook: https://www.facebook.com/jucamorenodesousa?ref=tn_tnmn
Perfil do Twitter: https://twitter.com/JCMorenodeSousa
Perfil no Instagram: https://www.instagram.com/jcmorenodesousa/
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
encontrei artefatos em pedra aqui em Rondonia gostaria de saber se são antigos
posso trocar idéias com você, me manda seu e-mail. Gostaria muito de tirar minhas duvidas com você e quem sabe a minha mente se abra mais diante de certos fatos aos quais tenho muito interesse em saber. Assunto? Arqueologia mesmo.
Oi, Elisa. Qualquer dúvida você pode encaminhar para o e-mail arqueologiaeprehistoria@gmail.com. Abraços!
tbm
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
Olá Juca,
Gostaria de saber se você sabe algo sobre o prazo para entrega de artigos relacionados às comunicações livres da IV Semana de Arqueologia Discente do MAE/USP – 2015.
Recebi um email do Professor Vagner Porto no 2º semestre de 2015 sobre o assunto, mas não consigo falar com ele. Parece que está viajando.
Preciso saber se ainda é possível entregar o artigo relacionado à apresentação que fiz na referido evento.
Atenciosamente,
Adriana Matrangolo
Geógrafa/Especialista em Arqueologia
Olá, Adriana. Nós não fazemos parte da comissão organizadora deste evento. Recomendo que entre em contato direto no e-mail da organização, ou através de e-mail pessoal de algum dos organizadores. Nós realmente não temos relação nenhuma com o evento, apenas divulgamos as informações que nos são enviadas. Abraços
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
Boa tarde Juca,
Estava vendo o artigo sobre as escavações indígenas no sul do Brasil e achei interessante que na cidade em que mudei aqui na serra gaúcha, em Bom Jesus RS, tem um buraco bem profundo onde as pessoas da região dizem ser de indígenas. Sempre me perguntei poque usariam isso.
No artigo foi explicado que eram residências, o que faz todo o sentido:
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/03/1751784-escavacoes-revelam-habitos-de-indios-que-viveram-em-1000-dc-no-sul-do-pais.shtml
Porém este local está largado, com certeza sem conhecimento de especialistas.
Se interessar entrem em contato
Olá, Tiago. Tenho certeza que arqueólogos do RS ficariam felizes em ter informações a respeito disso. Por favor, encaminhe todas as informações, incluindo fotos (se houverem) do local para nosso e-mail (arqueologiaeprehistoria@gmail.com) e encaminharemos para colegas interessados no assunto.
Abraços
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
Juca, preciso de um arqueólogo para atender a uma exigência técnica da CETESB: “Apresentar manifestação conclusiva do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN acerca da necessidade de apresentação de Projeto de Acompanhamento Arqueológico, conforme determina a Instrução Normativa IPHAN 01/2015.” É para aprovação no GRAPROHAB de um Loteamento da CDHU, entre em contato chdengenharia@gmail.com
Oi, Carlos. Repassei a mensagem para alguns(mas) colegas arqueólogo(a)s que podem ter interesse no trabalho.
OLA JOAO CARLOS BOA TARDE
GOSTARIA DE SABER COMO FAÇO PRA SER UM ARQUEOLOGO COM VISOES EM DESCOBRIMENTO E ESCRITURAS DA BIBLIA EXISTE O ESTUDO PREDEFINIDO A ESTE FIM .
GOSTARIA DE UMA ORIENTAÇAO ,POIS NA VERDADE NAO TENHO A FACULDADE MAS E ALGO QUE DE FATO ME INTERESSO MUITO
RODRIGO COUTO
EMAIL:rodrigohyundai81@gmail.com
Ola, Rodrigo. Para saber como se tornar arqueólogo veja este texto com lista de cursos:
https://arqueologiaeprehistoria.com/como-se-tornar-um-arqueologo-no-brasil/
Dentro do curso você poderá buscar estudar a área que mais tem interesse. Abraços
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
oii tudo bem eu gostaria de estudar arqueologia como eu fasco pra estudar ?????
OI, Vanderlei. Confira os links abaixo e você saberá como:
1) https://arqueologiaeprehistoria.com/o-que-e-arqueologia/
2) https://arqueologiaeprehistoria.com/como-se-tornar-um-arqueologo-no-brasil/
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
[…] Texto de João Carlos Moreno de Sousa […]
[…] por JuCa […]
[…] Por JuCa […]
[…] JuCa […]
[…] Por JuCa […]
[…] Por JuCa […]
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
[…] Por JuCa […]
[…] Por: JuCa […]
[…] Texto de João Carlos Moreno de Sousa […]
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
ola sou uma criança tenho intragram z.ale16 bom pesquisei isso para eu fazer um trabalho nessa quarentena
obrigada vai me ajuda
[…] João Carlos Moreno de Sousa […]
Boa noite João Carlos, me chamo Josean, encontrei algumas peças pré historicas aqui na minha região, preciso de auxílio! Uma ponta de fecha e um machadinho de pedra…a ponta estava a 7 metros e o machado a meio metro abaixo do solo…ambos foram achados em locais diferentes, a uma distância de 25 km….
Olá, Josean. Você poderia nos enviar um e-mail com essa história? Assim poderemos lhe ajudar melhor. O endereço é arqueologiaeprehistoria@gmail.com