A SAB informou semana passada que o Dr. Jorge Eremites de Oliveira é o novo coordenador adjunto da área de Antropologia/Arqueologia da CAPES, e seu mandato dura até 2017. Jorge Eremites se une ao coordenador Dr. Russell Parry Scott, antropólogo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Jorge Eremites é historiador licenciado pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). Possui mestrado e doutorado em história com concentração em arqueologia pela Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC RS), e é pós doutor em Antropologia Social pela Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro (MN-UFRJ).
Atualmente, Jorge Eremites é pesquisador e docente da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) nos mestrados de Antropologia Social e de Memória Social e Patrimônio Cultural; além do curso de graduação em Antropologia (que possui áreas de concentração em Antropologia Social e Arqueologia).
Na arqueologia, Jorge Eremites tem atuado principalmente na área de etnoarqueologia.
Desejamos um bom mandato até 2017, e que Arqueologia e a Antropologia cresçam mais juntos à CAPES!
[…] Texto divulgado por Jorge Eremites de Oliveira […]
Este professor jorge eremites, é um professor de esquerda, assisti a uma palestra e saí bastante decepcionado com suas colocações odiosas de classes sociais e politicas. Também não admite em hipótese alguma receber críticas ou sugestões. Como pode ser um mestre especialista e como a universidade mantém um profissional que defende a escola partidária?
Olá, Maurício. Acho que você não é muito familiarizado com pesquisadores acadêmicos. Dificilmente você encontrará algum que defenda escola sem partidos ou que não tenha uma inclinação política para a esquerda. Isso acontece porque (em teoria) a academia de ensino e pesquisa é um meio através o qual os profissionais contribuem publicamente para trazer conhecimento a todos igualmente. Infelizmente isso não acontece como deveria, mas de um modo geral pesquisadores/professores vão sempre defender aquilo que é o melhor para as classes com menos oportunidades (as exceções são cientistas que visam apenas enriquecer, o que raramente acontece na academia). Se não houvessem essas classes sociais e politicas tão distintas não enfrentaríamos tantos problemas na formação de pesquisadores (e muitos outros problemas). Obviamente, nenhum cientista que trabalha em um órgão público em sã consciência defenderá escolas que não tomam partido a favor dos mais necessitados.
Você não passa de mais um estúpido insignificante a procura dos seus cinco minutos de fama à custa alheia. Conheco muito bem a sua estirpe colonialista.